quinta-feira, 16 de junho de 2011

Em favor de minhas idéia, eu que sou a lua crescente das tuas noites solitarias, te perdoei dos desabores e de toda a dor que consumi em garfadas lentas pra não vomitar. E eu me enganando fui cogitando cada velha possibilidade, me preenchendo das tuas antigas atitudes que vistas agora sempre foram a minha reprovação, meu não. Agora iluminado como ontem, e ontem mesmo cego, espero poder manter minha promessa e me esconder sem te dar mais chances de não me dar mais chances. E esperar que alguém apareça novamente.

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