sábado, 10 de julho de 2010

Dia de Chuva

A chuva dedilhou um vazio espaço no peito
Sinto agora que molharam com um leve beijo
Eu fechando os olhos me ateei a sentir o que restou
o ultimo toque de vênus na minha esperança

Com a vontade gritando em meu peito me vejo
Estou novamente perdido por dentro
e de uma nova elucidação alegre, ansiosa...
consegui ao menos pensar nos amores tenros.

O céu acizentado, as gotas caindo pouco-a-pouco
a vida lá fora parece me dar a esperança
porque a mim a tempestade é a bonança

Eu sinto-me forte a bagunça do tufão
faço das minhas verdades o barulho da chuva
Pensei em ti, ouvindo hoje o trovão comigo.

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