Os espaços negros consomem o claro
Faz do quente um frio embaraço
Do infinito anuário de uma semana
que traz os suspiros-gemidos da sofrega cama
Dança prenda, menino!
Canta no ócio aquela musica terna.
Pede-me pela carência da primeira ordem
Faz-me sonhar teus sonhos contigo
Sozinha? Não contigo.
Morto? Não em teus braços.
Não? Sim, sinto teus lábios.
Arquejados, mornos, embaçados
quando fecho os olhos te sinto comigo
mas ao abrirem apenas se vêem... sozinhos...
(I'm alone here.)
terça-feira, 16 de março de 2010
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