sábado, 6 de março de 2010

Das Salas de Aula ao Canto do Sono: mudando o foco, a estruturas mas nunca o fim.

Era sexta-feira, aniversário do instituto. Pensem comigo se eu teria a simples idéia de continuar naquele lugar, assistir as formalidade de um "aniversário". Não aguento nem as dos familiares, quem diga de um instituto. Resolvi marcar antes de sair com uma garota, uma garota bizarra.

Ao telefone ela me disse que teria que ir a Universidade Federal daqui afim de pegar uns livros da biblioteca, afim de fazer um projeto de seu curso de designer. Marcamos de nos encontrar numa para, além de levar um vinho e um copo da sorte. Fato é que nos encontramos, vinho meu, copo da sorte dela.

Chegamos a Universidade, caminhamos pouco, bebemos por inteiro a garrafa e ficamos meio tontos terminando de comer esfirras de catupiry. O sono nos levou ao "canto do sono", um lugar calmo com bancos de concreto lisos e chamativamente simples. Na verdade vocês que lêem imaginam um dia de risos, sorrisos, putaria...

Mas não fora, foram pouco sorriso. Fora conversas, sonolência, paz e tranquilidade apenas para beber e conversar. O meu tipo de diversão, sem grandes casos, nada marcado, pensado, tudo natural e feliz.

Por fim estou com uma sensação de que ainda não havia gozado por inteiro, uma sensação de... suavidade.

Suave, isto. Me sinto suave...

Me sinto eu mesmo.

2 comentários:

  1. Suave, a sensação de calma de espirito, a sintonia da calmaria que faz marcar o tempo com algo que só você sente, inesplicavel, inabalavem, amor?paixão?luxúria? não da para saber ainda...mas feliz por você conseguir achar a sua paz...

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  2. Isso tá começando a ficar pesado, muito pesado.... rsrsrs.....Nada de suavidade!!!

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