Olhei teus olhos, pequena
Vi tua boca e teus sorrisos
Suspirei calmamente no meu ócio
Fechei os olhos hoje e senti.
Imaginei-te ao meu lado
Sonhei com teus abraços
Mornos, calmos, salutos
E sorri tolamente por isso
Mas um gosto de escárnio senti na boca
o fel de que algo estava errado
Sempre tem que ser grande! Não peco nisto!
Então por uma grande infelicidade deixo de lado
a futilidade da astúcia e apenas peço
Peço que Deus te traga pra mim...
(Por mim, por ti...)
quinta-feira, 17 de junho de 2010
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