A dor é grande, consome fortemente a alma num suspiro. Pareço me esquecer das idealizações, vejo as coisas com o escárnio da pureza. É a vontade de vomitar a agua morna e puríssima...
É a dor da falta de alegria.
É a alegria em preseça da dor.
Eu procuro, e não encontro. Busco e não acho, acho sorrisos. Acho as meninas, os dilemas adolescentes, acho uma futilidade do ócio.
Acho tudo grande besteira, acho tudo um ridicularismo.
Ando perdido, sofrido.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
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